E o Michael se foi…
Gente, foi num misto de choque e “eu-já-esperava” que recebi ontem (estou escrevendo no dia 26/06/2009, 8h20) a notícia da morte de Michael Jackson. Além do “tradicional” “Deus o tenha em Sua Misericórdia e o leve a um bom lugar”, eu não conseguia dizer ou pensar outra coisa, além de “puxa vida, é assim que se acaba uma pessoa?”...
Os rumores sobre sua saúde precária eram vários ao longo deste ano. Havia até uma bolsa de apostas sobre a turnê durar mais que um show – agora que nem começar, começou, veremos o resultado do bolão, né?... –, e tudo indicava que a turnê não ocorreria, uma vez que já era de conhecimento público que Michael só apareceu em dois ensaios para a turnê, enquanto os dançarinos já haviam ensaiado mais que vinte vezes isso.
Seja lá o que ele tenha tido – enfarto, vitiligo, abuso de remédios para ansiedade, câncer de pele, ou um resultado de todos estes fatores juntos, associados aos problemas sérios de auto-imagem que ele, com certeza, tinha, o que sobra é a lenda: o “REI DO POP”, o gênio musical, que estabeleceu um patamar para cantores, bailarinos, coreógrafos e compositores. É um dos cantores mais vendidos de todos os tempos (me refiro à vendagem de álbuns, gente, olha a maledicência!).
O homem que se iniciou ainda menino com os irmãos, cujas estrelas ascenderam no Jackson 5 logo bateu asas e voou na carreira-solo mais bem-sucedida de todos os tempos, com o álbum mais vendido da história (“Thriller”), turnês que quebraram recordes, vários singles e álbuns em primeiro lugar nas paradas mundiais, canções que se mantêm na memória popular (quem não sabe que músicas são “Thriller”, “Bad”, “Don’t Stop Till You Get Enough”, “Rock With You”, “Black Or White” ou “Beat It”, apenas para citar algumas?) e uma história repleta de glamour, polêmicas e controvérsia.
Não há outra coisa que ele poderia ter inspirado em outros artistas, que não o respeito. Hoje, amigos, colegas de trabalho, familiares, fãs... De Quincy Jones a Paul McCartney e Madonna, passando pelas ex-mulheres Debbie Rowe e Lisa Marie Presley (sim, o “Rei do Pop” já foi genro do “Rei do Rock”!), todos prestam suas condolências aos filhos, irmãos, sobrinhos e pais e fazem suas ultimas homenagens.
Estava lendo no jornal hoje que Michael resolveu fazer esta última turnê que se iniciaria mês que vem pelo mesmo motivo que Victoria Beckham voltou com as Spice Girls – os filhos. Para ambos, era importante que os filhos os vissem no palco e vissem que seus pais são/eram popstars, uma vez que nunca os viram como algo além de “meu progenitor”. Michael tinha muito mais a mostrar a seus infantes que Victoria. Pena que não conseguiu.
Vai com Deus, Michael. Eu vou ficar ouvindo “Off The Wall”, e depois, ligar a rádio, pois tocarão suas músicas todo o dia, com certeza!
Os rumores sobre sua saúde precária eram vários ao longo deste ano. Havia até uma bolsa de apostas sobre a turnê durar mais que um show – agora que nem começar, começou, veremos o resultado do bolão, né?... –, e tudo indicava que a turnê não ocorreria, uma vez que já era de conhecimento público que Michael só apareceu em dois ensaios para a turnê, enquanto os dançarinos já haviam ensaiado mais que vinte vezes isso.
Seja lá o que ele tenha tido – enfarto, vitiligo, abuso de remédios para ansiedade, câncer de pele, ou um resultado de todos estes fatores juntos, associados aos problemas sérios de auto-imagem que ele, com certeza, tinha, o que sobra é a lenda: o “REI DO POP”, o gênio musical, que estabeleceu um patamar para cantores, bailarinos, coreógrafos e compositores. É um dos cantores mais vendidos de todos os tempos (me refiro à vendagem de álbuns, gente, olha a maledicência!).
O homem que se iniciou ainda menino com os irmãos, cujas estrelas ascenderam no Jackson 5 logo bateu asas e voou na carreira-solo mais bem-sucedida de todos os tempos, com o álbum mais vendido da história (“Thriller”), turnês que quebraram recordes, vários singles e álbuns em primeiro lugar nas paradas mundiais, canções que se mantêm na memória popular (quem não sabe que músicas são “Thriller”, “Bad”, “Don’t Stop Till You Get Enough”, “Rock With You”, “Black Or White” ou “Beat It”, apenas para citar algumas?) e uma história repleta de glamour, polêmicas e controvérsia.
Não há outra coisa que ele poderia ter inspirado em outros artistas, que não o respeito. Hoje, amigos, colegas de trabalho, familiares, fãs... De Quincy Jones a Paul McCartney e Madonna, passando pelas ex-mulheres Debbie Rowe e Lisa Marie Presley (sim, o “Rei do Pop” já foi genro do “Rei do Rock”!), todos prestam suas condolências aos filhos, irmãos, sobrinhos e pais e fazem suas ultimas homenagens.
Estava lendo no jornal hoje que Michael resolveu fazer esta última turnê que se iniciaria mês que vem pelo mesmo motivo que Victoria Beckham voltou com as Spice Girls – os filhos. Para ambos, era importante que os filhos os vissem no palco e vissem que seus pais são/eram popstars, uma vez que nunca os viram como algo além de “meu progenitor”. Michael tinha muito mais a mostrar a seus infantes que Victoria. Pena que não conseguiu.
Vai com Deus, Michael. Eu vou ficar ouvindo “Off The Wall”, e depois, ligar a rádio, pois tocarão suas músicas todo o dia, com certeza!
Escutando "Heal The World", Michael Jackson
Sabe, fico triste quando não se separa a arte do cara, dos equívocos que todo ser humano carrega...a humanidade é muito injusta e ingrata com os artistas controversos.Infelizmente.
ResponderExcluirAbração Tom!
Ps: Fiz o teste e de águia (adorei)
Lamento muito sua morte tbm..acho que mobilizou o mundo inteiro...um feito que há tempos não acontecia
ResponderExcluirgostei de teu blog
ResponderExcluirtudo azul, completamente blue
peguei aquele cheque pra mim - hilário
mas, afinal, quem ganhou o bolão?
grande abraço
prazer em te conhecer