Aquele dia
Aquele dia, aquele dia! Que bagunça, que maravilha! Eu caminhei até aquela nuvem e ali me perdi. E estou triste, triste, triste, pequeno, só e assustado a urgir por pureza - uma mente fráfil e um espírito gentil.
Aquele dia, aquele dia! Que maravilhosa bagunça! É o que eu posso fazer - cansei de ser eu mesmo! Triste, assustado, pequeno, só e belo - é como tudo deve ser. Eu aceito, porque supõe-se que tudo deve ser assim.
Aquele dia, aquele dia em que eu deito ao meu lado, neste sentimento de dor, tristeza, medo, pequenez, escalando, rastejando até a luz - e é tudo o que eu vejo, e estou cansado e estou certo, e estou errado e isto é belo.
Aquele dia, aquele dia! Que bagunça! Que maravilha! Todos somos o mesmo ser e ninguém concorda com isso! E está tudo bem, e eu sou pequeno e sou divino, e sou belo! E está vindo, e já está aqui, e é absolutamente perfeito...
Aquele dia, aquele dia em que tudo estava uma bagunça e tudo estava em ordem - e havia machucados demais, tristeza demais, pequenez demais, muitos assustados e sós. E todos são cínicos, e é difícil e doce, porque supõe-se que seja assim.
Aquele dia, aquele dia em que me sentei no sol e pensei e chorei porque estou triste, assustado, pequeno, só, forte e não sou NADA e sou verdadeiro - alguém cujo espírito apenas os bravos decifram! E está tudo bem... sim, está tudo bem!
Aquele dia, aquele dia em que eu deito ao meu lado, neste sentimento de dor, tristeza, medo, pequenez, escalando, rastejando até a luz - e é tudo o que eu vejo, e estou cansado e estou certo, e estou errado e isto é belo.
Aquele dia, aquele dia! Que bagunça! Que maravilha! Todos somos o mesmo ser e ninguém concorda com isso! E está tudo bem, e eu sou pequeno e sou divino, e sou belo! E está vindo, e já está aqui, e é absolutamente perfeito...
Aquele dia, aquele dia... Aquele dia, aquele dia!...
Aquele dia, aquele dia em que eu deito ao meu lado, neste sentimento de dor, tristeza, medo, pequenez, escalando, rastejando até a luz - e é tudo o que eu vejo, e estou cansado e estou certo, e estou errado e isto é belo.
Aquele dia, aquele dia! Que bagunça! Que maravilha! Todos somos o mesmo ser e ninguém concorda com isso! E está tudo bem, e eu sou pequeno e sou divino, e sou belo! E está vindo, e já está aqui, e é absolutamente perfeito...
Tão doce... você pode sentir?
Você está aqui? Está comigo? Pode sentir isso? É tão belo!
Aquele dia... aquele dia... aquele dia absolutamente perfeito!...
(Livremente inspirado em "That Day (Moment Of Clarity)", de Natalie Imbruglia e Patrick Leonard)
Aquele dia, aquele dia! Que maravilhosa bagunça! É o que eu posso fazer - cansei de ser eu mesmo! Triste, assustado, pequeno, só e belo - é como tudo deve ser. Eu aceito, porque supõe-se que tudo deve ser assim.
Aquele dia, aquele dia em que eu deito ao meu lado, neste sentimento de dor, tristeza, medo, pequenez, escalando, rastejando até a luz - e é tudo o que eu vejo, e estou cansado e estou certo, e estou errado e isto é belo.
Aquele dia, aquele dia! Que bagunça! Que maravilha! Todos somos o mesmo ser e ninguém concorda com isso! E está tudo bem, e eu sou pequeno e sou divino, e sou belo! E está vindo, e já está aqui, e é absolutamente perfeito...
Aquele dia, aquele dia em que tudo estava uma bagunça e tudo estava em ordem - e havia machucados demais, tristeza demais, pequenez demais, muitos assustados e sós. E todos são cínicos, e é difícil e doce, porque supõe-se que seja assim.
Aquele dia, aquele dia em que me sentei no sol e pensei e chorei porque estou triste, assustado, pequeno, só, forte e não sou NADA e sou verdadeiro - alguém cujo espírito apenas os bravos decifram! E está tudo bem... sim, está tudo bem!
Aquele dia, aquele dia em que eu deito ao meu lado, neste sentimento de dor, tristeza, medo, pequenez, escalando, rastejando até a luz - e é tudo o que eu vejo, e estou cansado e estou certo, e estou errado e isto é belo.
Aquele dia, aquele dia! Que bagunça! Que maravilha! Todos somos o mesmo ser e ninguém concorda com isso! E está tudo bem, e eu sou pequeno e sou divino, e sou belo! E está vindo, e já está aqui, e é absolutamente perfeito...
Aquele dia, aquele dia... Aquele dia, aquele dia!...
Aquele dia, aquele dia em que eu deito ao meu lado, neste sentimento de dor, tristeza, medo, pequenez, escalando, rastejando até a luz - e é tudo o que eu vejo, e estou cansado e estou certo, e estou errado e isto é belo.
Aquele dia, aquele dia! Que bagunça! Que maravilha! Todos somos o mesmo ser e ninguém concorda com isso! E está tudo bem, e eu sou pequeno e sou divino, e sou belo! E está vindo, e já está aqui, e é absolutamente perfeito...
Tão doce... você pode sentir?
Você está aqui? Está comigo? Pode sentir isso? É tão belo!
Aquele dia... aquele dia... aquele dia absolutamente perfeito!...
(Livremente inspirado em "That Day (Moment Of Clarity)", de Natalie Imbruglia e Patrick Leonard)
que lindo!!!!
ResponderExcluiraquele dia que... Lembra?
ResponderExcluirfoi confuso aquele dia.
gostei do texto!!!
"Aquele dia" faz parte dos alguns dias em que me vejo exatamente assim...
ResponderExcluirÉ exatamente como vc disse. Temos que focar nos nossos objetivos. Mas existem tantas coisas em volta que parecem tão importantes quanto, principalmente a questão financeira. E mais, como saber se nossos objetivos são mesmo o melhor caminho quando várias outras oportunidades nos batem à porta? Dúvida cruel! E isso, para uma libriana indecisa, é a morte! rs
Tom, posso ser cara de pau e pedir pra vc aumentar a fonte do texto pra facilitar a leitura? (emoticon com sorrisinho amarelo)
Bjo!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAh, sim, sim...obrigada por ter me lembrado desse recurso para aumentar o texto, tinha esquecido completamente disso! rs
ResponderExcluirEu já recorri a toda sorte de ajuda exotérica, inclusive cartomantes, mas não teve jeito não, viu...hahahahaha.
Bjo.
Todos tem dias como "Aquele dia", a proposito eu passo exatamente pela mesma situação que sua mãe, mais eu tenho liberdade para reprovar pq senão eu não assino a pauta!
ResponderExcluirThat Day...
ResponderExcluirBy Natalie Imbruglia....
Casa bem
Tom, meu filho. Que coisa mais... Profunda!
ResponderExcluirÉ quase hipnótico, também.
Sufocante e compreensível, alhures.
É preciso sair do foco se quisermos enxergar o drama e a vida alheios.
Gostei bastante.
Acabo de publicar rabiscos meus no MOONDO.
Espia, depois.
No mais, LUZ, rapaz!
Abraço!