Quarter-life crisis...

Estou dirigindo pela Mário de Gusmão no tipo de manhã que dura toda a tarde - cheio de melancolia.
Mais quatro saídas pro apartamento de meus pais mas estou tentado a continuar a partida e deixar tudo pra trás - porque, de vez em quando, me questiono sobre a conseqüência de uma vida sem julgamentos.

Estou vivendo direito?
Estou vivendo direito?
Estou vivendo direito?
Por quê, Maceió, por quê?


Aluguei um apê, baguncei os espaços e escrevi muito para tentar me sentir em casa - mas mesmo acompanhado eu me sinto só. Talvez seja a "crise de quarto de idade", ou apenas a excitação da minha alma.
De qualquer maneira de vez em quando, me questiono sobre a conseqüência de uma vida sem julgamentos.

Estou vivendo direito?
Estou vivendo direito?
Estou vivendo direito?
Por quê, Recife, por quê?


AGORA EU TENHO UM SORRISO, MAS ELE ESCONDE AS SUPERSTIÇÕES QUIETAS NA MINHA CABEÇA. NÃO ACREDITE EM MIM QUANDO EU DIGO QUE TENHO TUDO ARRANJADO...

Todos são estranhos, mas este é o perigo de seguir meu próprio caminho - é o preço a se pagar...
Mas "tudo acontece por uma razão" - o que nào me impede de me questionar se eu estou vivendo direito?
Estou vivendo direito?
Estou vivendo direito?
Por quê, Maceió, por quê?



(Livremente inspirado em "Why Georgia", de John Mayer)

Comentários

  1. axo q nada nerssa vida tem explicaçao..mas tudo se torna consequencia dos nossos atos....

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